sábado, 27 de julho de 2013

PEDIDOS AOS PROFESSORES

Nosso projeto encontra-se na fase de desenvolvimento e criação. Chegou o momento de prepararmos o sistema elétrico, este alimentará uma lâmpada incandescente, tela elétrica e o cooler.
Para iniciarmos desenvolvimento e testes pedimos aos nossos professores a seguinte lista:
- Eliminador de baterias;
- Transformador;
- Retificador;
- Fonte de computador;
- Cooler 120V.
O eliminador de baterias e a fonte de computador funcionarão como  uma forma rápida de converter a  tensão disponibilizada pela CEMIG adequando-a para o sistema da tela que funciona com pilhas e do cooler que normalmente é ligado a fonte de computador.
Caso ambos não funcionem adequadamente pensamos que um bom transformador convertendo 120V na voltagem dos equipamentos, com o auxilio de retificadores para converter a corrente alternada para continua, permitirão que a parte elétrica funcione.

O cooler 120V nos agrada já que consegue gerar uma potencia que teoricamente será eficaz no sistema, assim o utilizaremos para novo teste.

ALTURA DO COOLER


        Um novo problema surgiu: "Como seria feita a instalação do cooler", mais exatamente qual seria sua altura dentro do recipiente. Ainda há indefinição quanto ao cooler, principalmente em relação a potencia necessária para o funcionamento do sistema, criando uma preocupação de não conseguirmos à um preço acessível um cooler que possa gerar sucção suficiente e que preferencialmente trabalhe a qualquer altura dentro do recipiente.
      Percebemos também a possibilidade de acontecer uma turbulência ou refluxo de ar caso o cooler seja instalado muito próximo ao fundo do recipiente, afetando a capacidade de sucção e o bom funcionamento do sistema.

         A partir da definição e obtenção do cooler analisaremos com cuidado a altura para a instalação através de testes da altura para o cooler. 

Desenvolvimento - Teste de sucção

Nesta ultima aula, iniciamos o desenvolvimento do principal mecanismo de ação de nosso projeto, a sucção, proporcionada pelo cooler.
Desde a opção pela criação deste produto e inicio do projeto no LACTEA, percebemos que por mais elegante e útil que fossem nossas ideias e questionamentos tudo se resumiria em uma única pergunta “funciona ou não funciona?”.
Para o funcionamento do sistema do “Exterminador de Insetos” é necessário à captura por meio de sucção de cada inseto que sobrevoar nosso recipiente.
Como ainda estamos no 1º período de Engenharia, não nos guiamos por cálculos físicos que permitissem obter parâmetros para a escolha do melhor cooler. Os primeiros testes realizados basearam-se simplesmente em ligar os coolers disponíveis, e utilizando o bom senso, avaliar se o cooler testado era satisfatório ou não para o objetivo.
Foram avaliados dois coolers convencionais.
1- 0,12A ligado em 6V ;
2-0,16A ligado em 6V.

Nos testes ambos foram insuficientes, porem foi observado que a pequena diferença na intensidade da corrente elétrica (0,12A para 0,16A) gerou considerável diferença de sucção, nos deixando otimistas para obtenção de um cooler adequado.

segunda-feira, 22 de julho de 2013

MUDANÇAS


                 Levando em conta todo cenário em que se desenvolve o projeto, limitações de tempo, financeiras, entre outras, é necessário que o grupo esteja aberto a mudanças para que o objetivo seja cumprido mesmo que as possíveis novas escolhas acabem por divergir do que consideramos ideal em um momento anterior.
 Na ultima reunião através da analise do cooler e recipiente, percebemos que o cooler com base quadrada seria mais adequado tanto por preço como facilidade de obtenção, retirando assim a obrigatoriedade do formato cilindro do recipiente.
 O formato cilíndrico era considerado ideal devido ao maior aproveitamento de área que teríamos, mantendo uniforme e máxima sucção, no entanto, como usaremos um cooler de base quadrada apoiada no corpo do recipiente, teríamos no caso do recipiente cilíndrico uma folga a ser preenchida. Optando pelo recipiente de base quadrada teríamos um encaixe melhor sem desperdício de área, sendo ainda um recipiente mais fácil e barato de ser obtido, justificando também o que vamos tratar adiante.
 Inicialmente iríamos utilizar o PVC para o recipiente, mas algumas ideias apresentadas nos levaram a uma nova opção. Para maximizar a apresentação do protótipo resolvemos que para este primeiro produto, usaremos um corpo transparente de acrílico, para que sistemas internos possam ser vistos e apresentados de um modo mais direto e didático.
 Iniciou-se então uma busca por bons preços de tubos de acrílico, obtivemos como resposta que esse tipo de peça não é muito comumente fabricada no mercado interno, ou pelo menos no mercado regional, sendo uma peça exportada seu preço seria muito superior ao de peças quadradas mais facilmente fabricadas, situação que contrariava nossa expectativa de baixo custo para o recipiente.
 A mudança do formato do recipiente permitiu que colocássemos esta ideia em pratica já que um prisma de base quadrada é mais simples de se obter por um preço acessível, sendo assim optamos em definitivo pelo recipiente de acrílico com base quadrada que foi obtido por um preço que atendia nossas expectativas.
  Sabemos da dificuldade de se trabalhar com peças de acrílico depois de prontas, mesmo na possibilidade de ser necessário fazer cortes ou alguma mudança adiante, optamos por adiantar a obtenção do recipiente para iniciarmos a montagem, sendo assim encomendamos o mesmo, tendo como garantia a promessa de colaboração por parte de nosso fornecedor que se ofereceu, fazendo o possível para ajudar na necessidade de alguma adequação futura.

segunda-feira, 15 de julho de 2013

DEFINIÇÃO DO MATERIAL DO RECIPIENTE

O material escolhido para nosso projeto foi o "pvc" feito de forma especial contendo uma espessura maior que o convencional que será comprado em loja especializada.
Para definir o material principal do recipiente levou-se em conta:
- A grade eletrificada.
- Facilidade para o trabalho.
- Aparência.
A corrente que passa pela grade não pode de forma nenhuma passar pelo corpo do equipamento. Caso escapasse, essa corrente poderia causar vários danos na estrutura e componentes elétricos fora o risco de choque elétrico. O "pvc" é feito de material não condutor que permitira a instalação da grade sem permitir passagem da corrente em sua estrutura.
Com grande espessura o material escolhido pode sustentar toda uma estrutura podendo conter assim parafusos que permitem instalar a parte elétrica e equipamentos como o cooler e a grade eletrificada.

O "pvc" tem acabamento satisfatório no qual se pode realizar inúmeros trabalhos de marketing, como pinturas, colagens,etc.

DEFINIÇÃO DO DIAMETRO DO RECEPIENTE

É de comum acordo dentro do grupo que para o nosso sistema funcionar de forma homogênea e eficiente o recipiente deve conter a forma cilíndrica com topo circular.
Após o estudo da grade eletrificada chegamos à conclusão que ela não seria limitadora para a dimensão de nosso recipiente, desse modo tivemos liberdade para definir o mesmo.
Durante a reunião semanal, o grupo avaliou o custo beneficio do diâmetro do recipiente. Um diâmetro grande demais faria com que o corpo do recipiente fosse mais caro e sem funcionalidade, não se adequando as expectativas para um produto de ambiente domiciliar tanto pelo tamanho quanto pelo custo. Havendo também a necessidade de um cooler mais robusto, a grade eletrificada seria maior assim como o gasto de energia, nos levando novamente ao encarecimento do produto.
Optando por um diâmetro extremamente pequeno, teríamos mais facilidade na compra da maioria dos componentes com menor gasto, porém, queremos também a eficiência do projeto para que atenda a expectativa de nosso publico.

O diâmetro ideal de acordo com nossa opinião encontra-se no intervalo de 140 a 160 milímetros. Nosso grupo chegou a esta medida analisando os principais componentes como a lâmpada incandescente e o cooler mais facilmente obtido nestas dimensões.

AVALIAÇÃO DA GRADE ELÉTRICA

Em nossa ultima reunião, assim como previsto, analisamos a capacidade de adaptação da grade elétrica e seu circuito, um passo importante para dar continuidade ao projeto já que a grade eletrificada será um dos principais mecanismos de ação e poderia ainda ser limitadora de outros componentes.
A avaliação da grade eletrificada foi realizada desmontando uma raquete elétrica, produto de sucesso no mercado, assim pudemos observar todos seus componentes internos.

Os componentes de destaque são:
- Grade elétrica: A grade do aparelho contém dois polos separados por um material não condutor, de modo que o circuito não se fecha, contendo ainda dimensões bem planejadas que ocupam um pequeno volume.
Outro destaque da grade, é que a mesma não possuí apenas duas telas elétricas iguais, os dois polos se distribuem alternadamente entre três grades sendo uma interna e duas externas que possuem dimensionamento diferente, as externas contem espaços largos em sua peneira e a grade interna é fina e pouco espaçada.
         Com isso a raquete funciona de modo que o inseto entre facilmente, seja qual for o lado, mas acaba inevitavelmente preso na grade interna sendo eletrocutado.
- Capacitor: O capacitor da raquete elétrica é potente e capaz de armazenar muita energia mesmo quando desligado, fato inicialmente observado quando a raquete ainda estava montada sem baterias, após um momento de não tanta genialidade nosso professor Ronaldo tocou a grade, provando a presença do capacitor e sua potencia através de um agradável choque. Esse capacitor é necessário para o controle de carga, sendo assim parte importante para o funcionamento do projeto.
- Geral: Foi observado também um chip de controle e fiação básica que conectava a fonte de energia nas grades do aparelho.

        Vislumbrado os componente e suas funções é notório que podemos adaptar um mecanismo semelhante em qualquer dimensão, sendo importante o fato de podermos enfim determinar o diâmetro e o material de nosso aparelho.

DESENHO

Desde o inicio do projeto desenvolvemos semanalmente desenhos, nessa semana tivemos a oportunidade de legenda-los para melhor entendimento, assim resolvemos apresentar o primeiro e ultimo dos desenhos desenvolvidos até o momento. O intuito desta postagem é que percebam a evolução do projeto de um modo visual, não se limitando apenas a nossa linguagem escrita.(para ampliar a imagem basta clicar).



segunda-feira, 8 de julho de 2013

ESCOLHA DO METODO DE SUCÇÃO

A definição do método de sucção é um assunto antigo que variou semanalmente na busca por um ideal que fosse:

-Eficiente na sucção
-De baixo custo.
-Silencioso.
-Economicamente viável para trabalhar intermitentemente.

                 
          A bomba do aspirador de pó tinha a potencia que nos satisfazia, mas era muito ruidosa, alem de ter alto custo energético. 
                A bomba de aquário é silenciosa e trabalha bem de forma intermitente, mas sua eficiência para a sucção foi contestada ao fazermos um breve teste com a que tínhamos em mão.
              Atualmente, estamos trabalhando com ideia de adaptarmos um cooler de computador para sucção, ideia lançada por nosso professor Ronaldo, unindo uma melhor eficácia teorica com funcionamento silencioso.


DESENVOLVIMENTO DO PROTÓTIPO

                Protótipo é um produto de trabalho da fase de testes e planejamento de um projeto,sendo um exemplar teste na linha de produção. No nosso caso ele será a comprovação do que poderá ser feito até o tempo limite para desenvolvimento do projeto.
                Quanto ao protótipo nosso objetivo é construir com testes pontuais um mecanismo eficiente que realize a função desejada de eliminar insetos voadores e partir daí havendo tempo hábil instalar adições que aprimorem o mecanismo.
                Desde o inicio acreditávamos que o projeto se desenvolveria a partir da definição do mecanismo de sucção, com recursos escassos optamos por mecanismos que estivessem à disposição ou que fossem mais simplesmente obtidos, escolhendo os já citados (Bomba de aquário, aspirador de pó, etc.) que inclusive nos foram ofertados pelos professores.
 Em seguida definiríamos o recipiente que se adequaria melhor para o funcionamento do mecanismo, mas diante de algumas ideias apresentadas em reunião houve uma mudança de visão do grupo, abandonamos a ideia de iniciar pelo mecanismo de sucção e passamos a considerar o recipiente como nosso carro chefe. Discutimos varias especificidades para o recipiente aplicando todas nossas ideias, criando assim um recipiente bastante especifico.
                 Devido a uma falta de conhecimento de um dos sistemas (sistema elétrico), as escolhas de algumas características do recipiente poderiam ficar limitadas. Como definimos que seria levada adiante a instalação de tela eletrificada, precisávamos buscar maior conhecimento a cerca do funcionamento da mesma de modo que tenhamos certeza da capacidade de aplica-la seja qual for o tamanho e tipo de recipiente.
                Sabendo que a tela eletrificada poderia limitar a definição do recipiente optamos por um próximo passo dedicado a mesma, a condução do projeto se dará com o desmonte e estudo do funcionamento da raquete elétrica vendida para matar insetos, imaginamos que o circuito da mesma seja simples devido ao baixo preço do produto final.
Poderemos assim ter um conhecimento melhor de um circuito elétrico simples e eficiente afim de desenvolver a competência para que  possamos adaptar em nosso recipiente uma tela eletrificada.


segunda-feira, 1 de julho de 2013

Primeiros Problemas

                   Definido o mecanismo de ação do projeto, entramos na etapa de desenvolvimento, na qual nos deparamos com problemas e questionamentos.
                No dia 25/06 foi realizada uma apresentação do blog para toda a turma, em seguida com participação dos colegas e professores algumas questões foram levantadas:

- Ruídos
               
        Como descrito em postagem anterior, o público alvo será o domestico por tanto nosso aparelho deve ter um ruído bastante controlado ou ainda se possível não gerar ruído algum.
                A ideia para o primeiro protótipo envolvia a utilização da bomba de um aspirador de pó que todos julgaram suficiente para a sucção de qualquer inseto, mas como discutido em sala o barulho gerado seria uma justificativa para a rejeição desse tipo de bomba.
                Para tanto percebemos que poderíamos utilizar uma bomba de aquário por ser eficiente e ter controle de ruído uma vez que aquários muitas vezes ficam situados em quartos.  Assim se deu a escolha por uma bomba de aquário para o protótipo que até o momento se mostra satisfatória levando-se em consideração somente a questão do ruído.

- Força da Bomba

                “Resolvido” o problema do ruído surgiu um novo problema, a falta de confiança na capacidade de sucção da bomba de aquário.
                Para definirmos se a mesma será um problema ou solução é necessária a realização de um teste, mas para tal há necessidade de melhor definição do recipiente final e suas dimensões, situação que será definida posteriormente com o completo desenvolvimento do projeto, sendo assim consideramos esse um problema que deve se arrastar por mais algum tempo.

- Manutenção

                Com o exterminador em ação haverá a necessidade de manutenção, sendo assim analisamos os principais componentes e sua eficácia, ou falta da mesma, nesse quesito.
        Informações sobre raquetes elétricas foram estudadas, pudemos concluir que a mesma é uma ferramenta duradora com boa confiabilidade, logo a grade eletrificada que tem o mesmo principio, se mostra positiva ate o momento.
        O produto químico utilizado ainda está em estudo sendo assim não pudemos ter uma melhor analise. A lâmpada incandescente terá sua montagem em posição que facilitara qualquer troca.
        A bomba de aquário mais uma vez foi valorizada já que consegue trabalhar de forma intermitente com baixo índice de manutenção e substituição. No entanto e de senso de todos que os resíduos dos insetos tenderão a ir em direção a bomba. Bombas de ar não se dão bem com sujeira, fator que afetaria negativamente sua vida útil.
                Sendo assim o filtro terá de ser instalado entre a tela elétrica e a bomba. No entanto percebemos que sua manutenção será a mais frequente dos componentes.
                A solução aceita pelos membros é a criação de um rasgo que permita a troca periódica do filtro, condição que será aplicada mais adiante após o teste do sistema.